O cantor gospel disse que a Bancada Evangélica é o "Centrão", e que ela irá se aliar ao "poder", independente de quem vença.
O cantor gospel Leonardo Gonçalves voltou a se posicionar sobre o atual cenário político do país. Na noite desta quinta-feira (26), o artista publicou um trecho de sua entrevista ao podcast Entreteses.
Gonçalves disse que a Bancada Evangélica é o “Centrão”, e que ela irá se aliar ao “poder”, independente de quem vencer a eleição.
O cantor também afirmou que cerca de 70% dos evangélicos acreditam que Jair Messias Bolsonaro é o presidente escolhido por Deus para defender os valores cristãos, porque foi incutido na mente deles pelos grandes líderes religiosos e pela bancada.
Entretanto, o artista afirmou que se Bolsonaro não for reeleito, a Bancada Evangélica não irá ficar alienada do poder. Para ele, esse grupo poderá se aliar até ao próprio Lula, caso ele vença as eleições.
Leonardo também demonstrou muita preocupação com os desigrejados, e disse que nesta década de 2020 a 2030 o número deles irá crescer, porque muitos compraram esse discurso reacionário e se sentirão traídos quando a Bancada Evangélica e os líderes religiosos se alinharem ao político que chegar ao poder.
“Mas cuidado: desigrejado não é “desviado”. e se eles não se enxergam mais como parte de um povo tão diverso qto o evangélico, talvez caiba tb um pouco a nós perguntarmos a nós mesmos o porquê disto.
fica o alerta: muitas das lideranças políticas e religiosas evangélicas vão se aliar ao governo q for, quer seja de direita ou de esquerda. e muitos de vcs q hj matam e ferem em nome de uma guerra cultural se sentirão traídos por eles. e com razão. quero e posso estar enganado. mas a história tende a se repetir”, escreveu Leo no Instagram.
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Nesta quinta-feira (30/06), o cantor publicou um novo vídeo com uma mensagem de agradecimento aos seus seguidores.
Por Caio Rangel
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Escrito por Gabriel Bulian e produzido por Filippe Trindade, o single contou ainda com a gravação de um videoclipe.
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O cantor também classificou o atual estado de saúde de Amanda como "vegetativo".
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Feliciano é de extrema confiança do presidente da República, e com o apoio da bancada evangélica, tem chances reais de ser eleito.
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De acordo com a Conib (Confederação Israelita do Brasil), trata-se da maior pena aplicada no Brasil por esse tipo de crime.
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