Um pastor dos Estados Unidos causou polêmica ao afirmar, durante um evento no Distrito Federal, que a comunidade LGBTQI+ está destinada a ter “uma reserva no inferno”.
O discurso gerou repercussão e um inquérito foi aberto para apurar se houve crime de discriminação.
David Eldridge, o pastor em questão, postou em sua conta no Instagram uma crítica velada ao ocorrido. Ele afirmou que havia retornado para a “terra da liberdade”, acompanhado da bandeira dos EUA e a localização em seu país de origem.
Durante a pregação no evento da Assembleia de Deus, Eldridge julgou quem seria condenado ao inferno, incluindo homossexuais, transgêneros, bissexuais, drag queens, prostitutas, pessoas que assistem conteúdo sexual na TV, mulheres que usam saias curtas e homens que usam calças apertadas. Tais declarações são consideradas discriminatórias e ofensivas para muitas pessoas.
“Você, moço, que está usando calça apertada, que é o espírito de homossexual: isso vai para o inferno! Você, moça, que quando sai de casa a saia está curta e apertada, você sabe o que está fazendo? Você tem uma reserva lá no inferno!”, disse, em inglês, enquanto um tradutor acompanhava.
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