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Agenor Duque critica teologia inclusiva de Igreja Batista que ordenou pastora lésbica

Agenor Duque (Reprodução)

O apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus, criticou duramente o liberalismo teológico e a teologia inclusiva em sua coluna no jornal Diário de S. Paulo.

Como exemplo, ele citou a Primeira Igreja Batista de Bultrins, Olinda (PE), que no dia 25 de fevereiro consagrou uma mulher lésbica para o ministério pastoral.

“A ordenação dessa senhora lésbica ao pastorado configura-se como ato completamente descabido e fora do que rege a Convenção. Aliás, exceto para afirmar que não é possível haver tal fato, os termos “ordenação”, “pastora” e “lésbica” não são possíveis de aparecerem em uma frase só”, escreveu o pastor.

Duque afirmou que cristãos comprometidos com Deus e seu Reino não podem deixar de se pronunciar com base no que consta na Bíblia Sagrada.

O apóstolo também acrescentou que nos últimos dias muitas igrejas estão sendo afetadas pelo relativismo e teológico e pela teologia inclusiva.

“Nestes dias em que muitas igrejas têm se deixado enredar pelo relativismo e estão tão afetados pelo liberalismo teológico, a “teologia inclusiva”, fomentada por entidades como a Aliança de Batistas do Brasil e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), este último, totalmente contrário ao rigor doutrinário da Convenção Batista do Brasil (CBB)”, disse.

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