“Senadores evangélicos apoiando o absurdo”, desabafa Malafaia
Com a nova reforma, o religioso destacou que o Brasil terá o maior IVA (Imposto sobre Valor Agregado) do mundo
Caio Rangel | Publicado em: 11/11/23 às 11:43h
Com a nova reforma, o religioso destacou que o Brasil terá o maior IVA (Imposto sobre Valor Agregado) do mundo
Caio Rangel | Publicado em: 11/11/23 às 11:43h
O pastor Silas Malafaia, usou as redes sociais nesta sexta-feira (10), para expôr os senadores evangélicos que apoiaram a reforma tributária do governo Lula (PT).
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), publicou um vídeo onde dirigiu suas críticas apenas aos parlamentares evangélicos.
“Dos seis senadores evangélicos, (…) que votaram a favor dessa reforma, se cinco deles fossem contra, a reforma caía”, iniciou.
Malafaia advertiu que “tudo o que o PT faz tem viés ideológico”. Para o pastor, “eles [membros do PT] são tão malandros que vêm com a conversa de colocar uma bala na boca do povo. ‘Olha, vamos zerar a alíquota de tributos sobre a cesta básica’. E as outras coisas?”.
“Eles [membros do PT] vão controlar para dividir o bolo. E você sabem qual é o modus operandi da esquerda. Aos amigos, barras de ouro. Aos inimigos, pão velho”, afirmou.
Com a nova reforma, o religioso destacou que o Brasil terá o maior IVA (Imposto sobre Valor Agregado) do mundo.
Para concluir, ele expôs os nomes dos senadores evangélicos que apoiaram esta reforma.
” Alan Rick, do Acre, do União [Brasil]; Carlos Viana, do Podemos, de Minas Gerais; Daniela Ribeiro, da Paraíba, do PSD; Eliziane Gama, comunista antiga, que mudou de partido para enganar os evangélicos do Maranhão, do PSD; Vanderlan Cardoso, que é da Assembleia de Deus lá em Goiás e quer ser candidato a prefeito. Atenção, povo de Goiânia! Zequinha Marinho, que um dia desses estava rindo com Bolsonaro, da Assembleia de Deus lá do Pará, do Podemos lá do Pará; e Laércio Oliveira, de Sergipe, do PP.”
O pastor também citou os senadores evangélicos que não aceitaram a reforma proposta pelo governo Lula, e finaliza mandando um recado os deputados evangélicos, já que a matéria volta à Câmara para ser votada.
“Eu vou estar de olho no voto deles [deputados federais evangélicos].”
