O pastor Paulo Junior, líder da Igreja Aliança do Calvário, pregou sobre as profecias do Apocalipse 13, em ministração na igreja Presbiteriana de Pinheiros. Para o religioso, o sinal da ‘besta’ não é o foco do texto bíblico.

“A besta tem destaque, mas o tema central é a perseguição, o sofrimento e o martírio da Igreja, causados pelo Anticristo”, explicou.

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Segundo o pregador, o texto apocalíptico parece ser o mais atual de todos: “Está sendo montado um cenário mundial para hostilizar a Igreja. Esse é um chamado para treinar seus filhos para o combate”.

Apesar de muitas pessoas acreditarem que a “marca da besta” será algo visível como um código de barras tatuado na pele, ou até mesmo um chip implantado na pele, o pastor aponta para uma “marca invisível”.

“A marca será ideológica. A testa indica a nossa mente e a mão nossas ações. A marca é uma mente que se sujeita a um sistema de governo ímpio e corrupto como será do Anticristo”, disse.

“É uma mente que apoia ideologias, casamentos de pessoas do mesmo sexo, injustiças, desigualdades, depravação e orgias. É uma mente que se conforma com o sistema do mundo e transforma seus pensamentos em ações”, continuou.

“Nesse tempo, os cristãos serão boicotados, demitidos, excluídos da sociedade por não se sujeitar à parafernália ideológica. Não vão se conformar com este mundo”, disse ainda.

“A marca da besta (666, número de homem, imperfeição), já vigora desde o primeiro século. Já existem pessoas marcadas, pensando ter Deus quando vivem no legalismo. O antídoto contra a marca da besta é o Evangelho”, frisou.

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