A onda progressista ultrapassou as linhas das Universidades e agora passou a ser uma realidade em algumas igrejas evangélicas do Brasil e do mundo.
Em Fort Worth, Texas, uma igreja enfrenta muitas críticas por subsidiar viagem de menores transgêneros para fora do estado a fim de obter hormônios e cirurgias de redesignação de gênero.
A Igreja Galileo, é afiliada à denominação protestante Igreja Cristã (Discípulos de Cristo), e tem enfrentando protestos por seu posicionamento.
Como crítica ao programa ‘mudando de subsídios’, a igreja recebeu o “Prêmio Pedra do Mês” da organização Pais Envolvidos na Educação dos EUA (USPIE).
A USPIE, que concede o prêmio mensal “Pedra do mês” a indivíduos que, segundo eles, estão impactando negativamente as crianças com propaganda “esquerdista e anti-Deus”. O prêmio recebe seu nome de uma passagem bíblica em Mateus 18:6, onde Jesus adverte contra escandalizar as crianças.
O programa da igreja fornece bolsas de viagem para famílias do norte do Texas que buscam cuidados de saúde fora do estado para menores trans e com diversidade de gênero apesar restrições legislativas.
“A medida ultrajante que essas pessoas vão para facilitar a mutilação de crianças é uma loucura”, afirmou Sheri Few, presidente e fundadora da USPIE, em um comunicado. “A cirurgia de redesignação de gênero é prejudicial ao bem-estar físico, mental e emocional das crianças”.
A Rev. Katie Hays, da Igreja Galileo, respondeu às críticas afirmando que o programa cumpre o chamado de Jesus de ser bons vizinhos para pessoas vulneráveis, e promove a justiça para os LGBTQ+.
A Igreja Galileo explicou que essas ações são uma extensão de sua missão de espalhar o Evangelho.