Nesta quarta-feira (19), a Paróquia da Paz, igreja situada dentro do Instituto de Ensino Luterano de Santa Catarina (IELUSC), publicou uma nota onde nega que estudantes da instituição tenham invadido o local para um protesto.

De acordo com os vídeos divulgados nas redes sociais e relatos de internautas, manifestantes protestaram contra o afastamento de uma professora que teria ofendido os moradores da cidade após terem acolhido Jair Bolsonaro.

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Os alunos participavam de um protesto contra cortes na educação, na Praça da Bandeira. Em seguida, se dirigiram à universidade, onde discursaram contra a demissão de Maria Elisa Máximo, antropóloga e professora há 15 anos na instituição.

As primeiras informações foram de que manifestantes da esquerda, com bandeiras do comunismo, da CUT, PCdoB e do PT, teriam invadido o espaço da Paróquia da Paz e atrapalhado o andamento de um culto.

No entanto, de acordo com a igreja, que compartilha um prédio com a faculdade, não houve invasão antes ou durante o ato estudantil, e os sinos foram tocados normalmente durante a oração do Pai Nosso.

Além disso, a paróquia pontuou que o barulho do ato gerou incômodo, mas não interrompeu o culto.