A depressão é um mal que tem cada vez mais afetado a humanidade e sendo uma das principais causas de suicídio. Duas semana após um jovem pastor da Assembléia de Deus se jogar de uma ponte no interior de São Paulo e chocar o país, mais um pastor tira sua própria vida e perde a luta contra a depressão.
O caso aconteceu em Goiânia (GO) na manhã da última segunda-feira (10). O pastor Luis Peixoto, auxiliar na PIB de Goiânia, foi encontrado morto após se enforcar em um parque no centro da cidade. Há pelo menos dois anos estava em tratamento contra uma grave depressão.
O pastor era muito conhecido na região e o caso chocou a todos. Líderes, pastores e amigos se manifestam sobre o caso nas redes sociais, e mais uma vez advertiram sobre os perigos da depressão, e quais medidas devem ser tomadas para prevenir que casos como esses não venham mais a acontecer.
O líder religioso era muito querido por todos, e tinha vasta experiência na área de 3ª Idade, Visitação e Acompanhamento. Coordenava a integração e visitação dos membros da Igreja.
Luis Peixoto era casado e tinha dois filhos. A família continua muito abalada e não quis se manifestar sobre o caso.
Urgente: Pastor evangélico eleito deputado federal em 2018, é preso em operação da PF
Nessa terça-feira (11), a Polícia Federal do estado do Acre predeu dois deputados eleitos na ação deflagrada como “Operação Santinhos”. os policiais cumpriram 17 mandados de busca e apreensão em residências e gabinetes de investigados por desvios de recursos públicos.
O pastor Manuel Marcos, eleito deputado federal na última eleição, e a Doutora Juliana, eleita para a Assembleia Legislativa ambos pelo (PRB), foram presos.
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Manuel Marcos é pastor da “Igreja Universal do Reino de Deus”, e Já foi coordenador do movimento Força Jovem do Estado do Acre. Desde 2009 é presidente do Partido Republicano do Brasil (PRB) no Estado do Acre.
Outras seis pessoas foram detidas na ação de combate a desvios de recursos públicos do fundo partidário e fundo especial de financiamentos de campanha. Segundo o G1, a assessoria dos parlamentares não quis se pronunciar.
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A mega operação contou com mais de 100 policiais, eles estiveram na Câmara de Vereadores, e na Assembleia Legislativa do estado do Acre (Aleac). A operação também quer buscar elucidar outros crimes eleitorais e lavagem de dinheiro