Nunca se viu tanto caso de suicídio entre líderes evangélico como vem acontecendo nos últimos meses. A comunidade evangélica procura uma solução para evitar e prevenir que a prática se torne algo trivial entre os religiosos.
No ano de 2018 muitos casos foram registrados no Brasil e no mundo. Na última quarta-feira (23), um novo caso chocou a comunidade evangélica nos EUA.
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Jim Howard, pastor de uma megaigreja chamada Real Life Church (RLC), na Califórnia, cometeu suicídio atirando contra a própria cabeça. Ele tratava de uma doença mental há muito tempo.
O pastor liderava a filial Valência da igreja, com mais de seis mil membros. A notícia de sua morte foi passada pelo pastor líder da denominação, Rusty George, através de um comunicado no Facebook. “É com o coração pesado que confirmo que sofremos uma perda trágica em nossa equipe da igreja esta semana. Na quarta-feira, 23 de janeiro de 2019, Jim Howard, um pastor amado aqui na RLC, tirou a própria vida”
O comunicado enfatizou que o pastor Jim Howard vinha lutando contra uma doença mental há um longo período, mas não deixou claro se era depressão.
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“Como todos nós que conhecemos Jim podemos atestar, ele era um homem maravilhoso com um profundo amor por Jesus e uma paixão por compartilhar a graça de Deus com qualquer um que conhecesse. Ele também foi um furacão de energia, sempre procurando novos desafios e oportunidades para ministrar aos outros”, acrescentou George no dia seguinte à morte do colega de ministério.
O caso de Jim Howard aconteceu poucos meses após o suicídio de outro pastor de uma megaigreja nos Estados Unidos, Andrew Stoecklein, da Igreja de Inland Hills (IHC) em Chino, também na Califórnia, que morreu por complicações de uma tentativa de suicídio em agosto passado, causa um alerta. Nos Estados Unidos, o suicídio está entre as dez maiores causas de morte não naturais.
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No Brasil diversos casos foram registrados nos últimos meses, e a maioria deles estão ligados a depressão.
Cantora gospel Stefhany Cardoso processa ex-marido após acusação de roubo
Após toda polêmica, a cantora Stefhany Absoluta, está novamente no centro das atenções. No final do ano passado, veio a tona a “confusão” em que a artista piauiense se envolveu.
O seu ex-marido, Roberto Cardozo, acusou a cantora, por meio de um vídeo, de ter roubado toda a fortuna que ele tem. Stefhany se manifestou e se expôs ao negar tudo que ele havia falado. Ela ainda revelou sofrer ameaças dele, e que por esse motivo resolveu sair de casa.
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Dessa vez a cantora, que ficou conhecida pelo seu famoso hit “Meu crossfox”, tomou uma atitude em relação às acusações sofridas pelo empresário, com quem foi casada por 3 anos. Ela está processando Roberto Cardozo por calúnia e difamação.
A assessoria da cantora emitiu uma nota, contrariando todas as acusações de roubo contra Stefhany. “Com relação às acusações estapafúrdias proferidas pelo seu ex-marido, Stefhany em nenhum momento apropriou-se de algum bem ou valor exclusivo do acusador, inclusive já tomou todas as providências cabíveis via judicial para provar sua inocência”.
Confira o vídeo em que a cantora sai em sua própria defesa: