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sábado, maio 18, 2024

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Homem é preso suspeito de aplicar golpes em evangélicos

Um homem foi preso, nessa terça-feira (11), suspeito de aplicar um golpe em mais de 50 pessoas no Recife. Conforme as investigações da Polícia Civil, a maioria das vítimas seriam evangélicas e procuraram a Delegacia de Afogados para registrar o crime. O homem, que teve o nome preservado, foi preso por policiais da Delegacia de Afogados.

Durante os depoimentos, as vítimas disseram que ele chegava a frequentar as igrejas para obter a confiança dos evangélicos e aplicar os golpes.

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Para algumas vítimas, o homem se apresentava como engenheiro e fazia orçamentos para reformas em igrejas e residências, mas não cumpria os contratos. Nas datas das entregas dos materiais, o suspeito dava desculpas.

De acordo com as investigações, o golpe também teria sido aplicado em vários outros estados. Com a divulgação da ocorrência, a polícia acredita que outras vítimas do falso engenheiro compareçam na delegacia.

Outro caso semelhante:

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), denunciou um pastor e mais três pessoas sob a acusação de aplicar golpes em várias pessoas por meio de um esquema conhecido como “pirâmide financeira”.

De acordo com as investigações, o grupo oferecia lucro na negociação de barris de petróleo. Portanto, os  investimentos eram feitos em uma falsa empresa. O valor estimado obtido por eles é de aproximadamente R$ 500 mil.

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Gersil Caetano Rosa, é pastor presidente da Igreja Assembleia de Deus na cidade Caiapônia, no sudoeste de Goiás. Segundo o MP também participavam do esquema o filho dele, Fábio Gomes Caetano, o escrivão da Polícia Civil Adolfo de Freitas Filho, e a fiel da igreja Patrícia Castro Bessa.

Entretanto, na manhã desta terça-feira (21), o advogado dos quatros denunciados se manifestou. Watson Nunes de Oliveira disse que não vai se pronunciar, por enquanto, sobre o assunto.

À TV Anhanguera, a igreja informou que também não ia comentar o assunto. Porém, a Polícia civil disse a emissora que o escrivão foi afastado da função.

Como funcionava o golpe

Segundo a denúncia o esquema existe desde 2016, e já enganou várias pessoas. As vítimas são de 4 cidades de Goiás, e uma do Mato Grosso.

Os “clientes” pagavam ainda um valor de R$ 120 por uma “taxa de participação”. Dessa maneira eles ainda alegavam que “as aplicações que estavam realizando eram seguras e não precisavam ter receio algum, pois os lucros seriam garantidos”.

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Pouco depois eles começaram a ser procurados por pessoas que não conseguiam resgatar o dinheiro. Para despistar os envolvidos alegavam que o site da empresa estaria com defeito e que os lucros seriam recebidos “brevemente”.

A merce de uma reposta, as vítimas voltavam a procurar os denunciados. No entanto eles alegavam  que “a empresa tinha quebrado” e não seria mais possível ressarcir o valor.

Os quatro denunciados devem responder por estelionato, associação criminosa e crime contra e economia popular.

G1

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