Aos 40 anos, em sua terceira Copa, ele não quer ser chamado pelo apelido que virou uma espécie de sobrenome desde que se tornou famoso, “Chiquidrácula” (Minidrácula), graças a uma suposta semelhança com um personagem de uma antiga e popular comédia mexicana.
Rodríguez diz que seu trabalho pastoral e suas atividades ligadas a crianças carentes não combinam com a ligação com um personagem demoníaco, como o senhor dos vampiros.
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Sua vida de pregador às vezes se mistura com a de árbitro, como no dia em que foi acusado pelo técnico Carlos Reinoso, do América, de o ter expulsado de campo apenas porque o treinador acusou o juiz de não ser cristão como ele.
Em uma gravação de quase 20 minutos disponível no Youtube, é possível ouvir Rodríguez dando um emocionante “testemunho” sobre sua vida religiosa. “Estou muito feliz de estar aqui hoje”, começa o juiz. “Poderíamos falar sobre porque não dei um pênalti para o Toluca ou porque expulsei Cuauhtémoc Blanco, mas hoje quero contar a vocês como Deus mudou a minha vida.”
Depois de viver a adolescência e os primeiros anos da vida adulta de maneira “depravada” e “obscura”, o juiz sentiu a mão de Deus em sua vida ao superar uma alegada infertilidade e fecundar sua mulher, que deu à luz sua primogênita Abigail.
Anos depois, o casal foi abençoado novamente com a gravidez de Shalom, mas o feto esteve perto de morrer por causa de uma complicação no útero da mãe.
Com informções – UOL