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sábado, maio 4, 2024

Top 5 da semana

Vídeo: Padre diz que “Pobre é uma raça miserável” e assusta católicos

O video de um padre católico afirmando que o pobre é uma raça miserável, está repercutindo  no país, desde que veio à tona durante essa semana.

Na imagem, o padre Givaldo Rocha de Santana, da cidade de Santana do Mundaú, município na Zona da Mata de Alagoas, aparece desabafando no palco montado na praça de eventos da cidade.

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No evento em que o padre comete a gafe, a cidade comemora a festa da padroeira do município, Santa Ana.

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A motivação de tamanha revolta, teria sido causada pelo fato de um grupo de populares terem deixado carros e barracas na principal avenida da cidade, por onde a procissão passaria.

Isso teria atrapalhado a procissão, e tirado a paciência do padre Givaldo. “Pense numa raça miserável, é pobre”, disse o padre. Assista o vídeo:

Escândalo na Igreja Católica: Bispo e Padres são presos acusados de desviar R$2 Milhões de dízimos

Mais um escândalo envolvendo membros da alta cúpula da Igreja Católica, levou a entidade para os assuntos mais comentados no Twitter, na manhã desta segunda (19).

O Ministério Público de Goiás, fez uma ação na manhã desta segunda feira, que prendeu membros da Igreja Católica de pelo menos 3 cidades do estado. A operação foi batizada de “Caifás” [No Evangelho segundo Mateus (Mateus 26:57-67) Caifás, juntamente com outros sumos sacerdotes e o Sinédrio da época são retratados interrogando Jesus, procurando por “falsas evidências” com as quais possam incriminar Jesus].

Foram presos quatro padres, um monsenhor e o bispo da cidade de Formosa, Dom José Ronaldo. Eles são acusados de desviar recursos da igreja nas cidades de Formosa, Posse e Planaltina, todas no entorno do Distrito Federal.

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Segundo o que já foi divulgado a imprensa, a operação apura que o esquema se apropriava de dinheiro oriundo de dízimos, doações, arrecadações de festas realizadas por fiéis e taxas de eventos, como batismos e casamentos.

De acordo com o MP-GO, a suspeita é que a associação criminosa atuava na cúria da Diocese da Igreja Católica de Formosa e outras paróquias relacionadas a elas nas outras cidades. As investigações começaram após denúncias de fiéis que relataram desvios iniciados em 2015.

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