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sábado, maio 18, 2024

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Veja data de audiência entre Antonia Fontenelle e Irmã Mônica

Um embate judicial envolvendo a personalidade da internet Antonia Fontenelle e a Irmã Mônica Bispo, conhecida religiosa, já tem data marcada. No dia 2 de agosto, as duas se encontrarão perante a Justiça, como foi divulgado por Ancelmo Gois, colunista do jornal O Globo. A Irmã Mônica tem ao seu lado o advogado André Perecmanis, também advogado do YouTuber Felipe Neto, que disponibilizou sua equipe legal para auxiliar na causa.

A acusação contra Fontenelle envolve oito crimes de injúria, depois que ela lançou duras críticas contra Irmã Mônica durante um programa de televisão. A discussão foi provocada por um vídeo publicado pela religiosa nas redes sociais, onde celebrava medidas do Governo Federal que levaram à redução do preço dos combustíveis.

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Entre as declarações de Fontenelle contra Irmã Mônica, estavam insultos, acusando-a de ignorante e infeliz. A influencer chegou a criticar o espaço dado na mídia para figuras como Irmã Mônica. O impasse entre as duas parece que vai perdurar por mais algum tempo.

Em uma entrevista exclusiva, Irmã Mônica expressou sua tristeza e humilhação com os insultos. Ela declarou que foi humilhada publicamente e que levará o caso à Justiça. A religiosa aproveitou a ocasião para rebater os comentários da influencer e lembrou que, apesar de não possuir um carro, não se considera infeliz, pois tem Jesus ao seu lado.

Irmã Mônica Bispo se destacou inicialmente por postar vídeos orando pela vitória do Presidente Lula e, posteriormente, comemorando a redução do preço da gasolina, atribuída ao Governo Federal. Esses vídeos foram o estopim para os ataques de Antonia Fontenelle.

Em um diálogo com o YouTuber Bruno Di Simone, Irmã Mônica revelou sua surpresa com os ataques, afirmando que sequer conhecia Fontenelle. Ela expressou sua gratidão ao YouTuber Felipe Neto, que colocou sua equipe jurídica à disposição para ajudá-la. Segundo ela, sem a ajuda de Felipe, não teria condições de arcar com os custos de um advogado.

Irmã Mônica acredita que o ataque de Fontenelle tem um viés racial, devido à sua condição como mulher negra. Apesar do embate judicial, a religiosa garantiu que não guarda mágoas e que continuará orando por Fontenelle.

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