Em entrevista para a revista Música Cristã, Édna Santos, mãe do cantor Jotta A, contou o testemunho do nascimento do jovem que tem conquistado o Brasil com sua voz marcante.
Durante a gestação, Édna recebeu um diagnóstico muito ruim dos médicos que perceberam, através de ultrassonografias, que o bebê estava com a cabeça desproporcional e que seria necessário fazer um aborto.
Vários exames foram feitos e os médicos aconselhavam os pais a interromperem a gestação que já passava dos seis meses, mas como a família sempre foi evangélica, buscaram em Deus a cura do pequeno feto que se desenvolvia.
“A gente ora e fala com Deus, mas a fé é muito pouca. Não estava acreditando. Falei com o pastor da igreja e oramos. Ele me orientou a procurar o médico e refazer os exames, sem falar nada. Já tinha feito esses exames quatro vezes, e tinha dado a mesma coisa”, relata a mãe.
Quem vê o jovem se apresentando na TV e em diversos eventos religiosos não imagina que antes de mesmo de nascer ele vivenciou um grande milagre. “Após muita insistência, consegui convencer o médico a refazer o exame. Enquanto dois médicos faziam o exame, começaram a cochichar. Informaram que não precisava fazer cirurgia porque o menino estava normal.”
Leia o relato emocionado da mãe de Jotta A:
“Quando eu estava com seis meses de gravidez, fiz um ultrassom. O médico detectou algo de errado na gravidez.
Um mês depois refiz os exames. O corpo do Jotta A não se desenvolveu. A cabeça estava desproporcional ao corpo. Seria necessário retirar o feto, pois se nascesse morreria.
Voltei para minha cidade, a igreja e a cidade estavam orando. Fomos sempre evangélicos. A família toda. Uma irmã me visitou e disse que Deus falou para ela que meu bebê estava normal e pediu para eu não fazer a cirurgia abortiva.
A gente ora e fala com Deus, mas a fé é muito pouca. Não estava acreditando.
Falei com o pastor da igreja e oramos. Ele me orientou a procurar o médico e refazer os exames, sem falar nada. Já tinha feito esses exames quatro vezes, e tinha dado a mesma coisa. Após muita insistência, consegui convencer o médico a refazer o exame.
Enquanto dois médicos faziam o exame, começaram a cochichar. Informaram que não precisava fazer cirurgia porque o menino estava normal.
Foi uma emoção muito grande. Começamos a falar em línguas. Até o doutor ficou com vergonha. Só um milagre.
Com um ano, Jotta A já gostava de louvor. Só dormia ouvindo louvor. Com dois anos, ele queria andar de gravata, pois dizia que queria ser pastor.
Com três anos ele já pedia para cantar no púlpito. Cantava em festas, igrejas. Com cinco anos, nos mudamos para Sorocaba. Daqui viajamos algumas cidades do Brasil. Tem várias histórias de testemunho.”