A pregadora gospel Isa Reis, publicou na madrugada desta Quinta-Feira (01) em seu Instagram, que não iria ao Congresso Militantes Missionários, iria, palavras dela, FICAR EM CASA.
A missionária estava agendada a cerca de três meses para compor a lista de pregadores oficiais do evento, que acontece anualmente na cidade de Redenção, no estado do Pará.
Isa Reis justificou sua decisão, alegando que até aquele momento a direção do Congresso não atendia as suas ligações e não respondia suas mensagens pelo Whatsapp. além de que, segundo ela, os vôos que os organizadores do congresso reservaram, estavam atrapalhados, confusos, e que a prejudicariam.
Acompanhe:
A equipe de reportagem do O Fuxico Gospel conversou com a direção do Congresso Militantes Missionários, e tivemos acesso ao reverendo Adão Santos, fundador do evento.
Segundo o Reverendo, a missionária Isa Reis pregaria hoje (01) no congresso, que é um dos maiores do Brasil. Ele contou que entrou em contato pessoalmente com a missionária pelo telefone e também via whatsapp, a pouco mais de 3 (três) meses. A missionária então passou o contato do Reverendo para sua assessora, por nome de ” Lucí” para acertar maiores detalhes da sua ida, como; passagens aéreas, hotel, oferta e horários.
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Cumprindo com todas as exigências da sua assessora, o Reverendo comprou as passagens conforme o combinado. De São Paulo para o Pará as 06:00 da manhã do dia 01 de Março, e a sua volta do dia 02 saindo do Tocantins as 11:00hrs, chegando de volta a São Paulo as 14:00hrs. Tudo com a autorização da assessora.
As passagens foram compradas há 2 (dois) meses atrás. Em uma de suas redes sociais, a Missionária Isa Reis afirma que os vôos estão atrapalhados e que a prejudicariam, sendo que pelo tempo que as passagens foram compradas, daria tempo para efetuar qualquer mudança.
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Além das passagens para a missionária Isa Reis e Sua acompanhante “katia”, foi reservado hotel e também o transporte para ir buscar e levar no aeroporto que fica a alguns km de Redenção-PA, cidade onde acontece o congresso.
Ouça o que explica o Reverendo sobre esse caso: