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sábado, maio 4, 2024

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Pastor é acusado de ato libidinoso com menor de idade

O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu a prisão do pastor evangélico Paulo Giovanni Moraes, da Segunda Igreja Batista em Vieira Fazenda, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Paulo Giovanni teria abusado sexualmente de pelo menos três jovens que frequentavam a igreja. A investigação começou depois que a mãe de uma das vítimas desconfiou do comportamento do filho.

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Abusado e ameaçado pelo pastor, o menino entrou em depressão, mas a mãe não sabia o motivo. A mulher da vítima flagrou mensagens eróticas envidas pelo pastor ao seu filho, incluindo imagens e vídeos de suas partes íntimas. Ela também testemunhou as ameaças.

“Ele se sentia ameaçado, tinha medo, porque o Giovanni falava que ninguém ia acreditar nele. Meu filho entrou em depressão duas vezes…”, contou.

Durante os cultos na igreja, o pastor chegou a dizer que era um ex-gay. Logo depois da primeira denúncia, no início da investigação, a polícia convidou Giovanni a prestar esclarecimentos.

Em sua defesa, o pastor alegou que foi seduzido pela vítima. Na época, a polícia afirmou que não tinha provas suficientes para prender o religioso. Entretanto, a descoberta de novos casos envolvendo estupros de garotos dentro de sua igreja complicaram a sua situação.

Nas redes sociais, o pastor Giovani apresentava-se também como cantor e compositor. “Sou servo do senhor Jesus e estou pronto para fazer a sua obra”, dizia em sua descrição.

O crime de estupro de vulnerável está previsto no artigo 217-A do Código Penal e consiste na prática de relações sexuais ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos, pessoa com deficiência mental ou enferma. A pena prevista nesses casos é de 8 a 15 anos de prisão.

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