Desde o começo desta semana, está sendo veiculado na internet que evangélicos protagonizaram atos de intolerância religiosa. Isso aconteceu no último domingo (13), quando os cristãos envolvidos se reuniram para um evangelismo. Durante a ação, eles pararam em frente a um terreiro de Candomblé, e foi aí que toda a confusão começou.
De acordo com denúncias feitas pela mãe de santo Luziene Almeida, ela chegou a ser agredida pelo pastor e pelos fiéis que ali professavam sua fé. Ela ainda contou que precisou se defender para que o local não fosse violado.
Prontamente, Luziene se dirigiu a uma delegacia e prestou um boletim de ocorrência sob a prerrogativa de intolerância religiosa.
Segundo o pastor da Assembleia de Deus, a parada em frente ao terreiro aconteceu “por coincidência”.
Um dia após toda a confusão, parte do terreiro Logun Edé foi destruído. O religioso se manifestou sobre todas as acusações e se defendeu, deixando claro que os fiéis também não foram responsáveis pela destruição.
Na internet, alguns evangélicos repudiaram o ato e se manifestaram contra o pastor, mas também teve aqueles que descredibilizam a denúncia.
“Desde quando pregar a palavra de Deus é agredir? Matéria infeliz e acima de tudo mal intencionada para com os evangélicos”, declarou um internauta.