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sábado, maio 4, 2024

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Batista da Lagoinha se pronuncia sobre acusações de praticar “cura gay”

Nesta terça-feira (25), a Igreja Batista da Lagoinha, divulgou uma nota a imprensa se defendendo das acusações de promover a “cura gay”.

O assunto voltou a tona após uma reportagem publicada pela revista Veja na sexta-feira (21), intitulada “Como a igreja comandada por André Valadão promove a absurda ‘cura gay’”.

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Segundo a reportagem, a igreja liderada por André Valadão, estaria incentivando uma suposta reorientação da sexualidade.

A revista afirma ainda que a suposta prática de “cura gay,” ocorreria na Estância Paraíso, liderada pela pastora Ezenete Rodrigues, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG).

Em defesa da igreja, a nota oficial declara: “É simplesmente inadmissível testemunhar a conduta de certos veículos da mídia que, de forma leviana, vêm nos últimos dias distorcendo a genuína finalidade dos retiros espirituais da Igreja da Lagoinha. De maneira irresponsável, esse jornalismo raso tenta associar essa grande obra de acolhimento e fé a uma absurda e inexistente prática da ‘cura gay’. Raso porque uma simples checagem dos fatos desmontaria a pretensa tese.”

Leia a nota na íntegra

“É simplesmente inadmissível testemunhar a conduta de certos veículos da mídia que, de forma leviana, vêm nos últimos dias distorcendo a genuína finalidade dos retiros espirituais da Igreja da Lagoinha.

De maneira irresponsável, esse jornalismo raso tenta associar essa grande obra de acolhimento e fé a uma absurda e inexistente prática da “cura gay”. Raso porque uma simples checagem dos fatos desmontaria a pretensa tese.

Os retiros são espaços de acolhimento para todas as pessoas que buscam, pela Fé, tornarem-se melhores. Há, sim, um custo para cobrir despesas com hospedagem, refeições diárias e transporte.

Sim, nossos espaços também aceitam membros da comunidade LGBTQIA+ que se sintam, espontaneamente, desconfortáveis com a vida que levam. É um direito deles, afinal, buscar uma expressão religiosa.

Tentar resumir os retiros a uma pretensa e absurda cura gay é desrespeitar as milhares de pessoas que, só no último ano, procuraram auxílio espiritual, cuja essência reside na profunda reflexão e no aprimoramento dos ensinamentos cristãos.

No que couber, ações de reparação judicial serão desencadeadas para restabelecer a verdade dos fatos e reparar danos. Isso se faz necessário para repudiar uma postura que não apenas calunia a Igreja da Lagoinha, mas agride a liberdade de crença e a integridade dos fiéis.

É uma clara violação do dever jornalístico de informar com imparcialidade e ética, desrespeitando o sagrado princípio da veracidade dos fatos. Crimes e ofensas, à luz do Estado Democrático de Direito, não podem ficar impunes”.

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