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terça-feira, abril 30, 2024

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Entenda por que o pastor Anderson Silva se encontrou com ministro do Lula

No último sábado (9), o pastor Anderson Silva, ex-candidato a deputado distrital pelo PL e defensor de posições conservadoras, divulgou em seu perfil no Instagram uma reunião com Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação, e Maneco Hassen, Secretário de Comunicação Institucional do governo Lula.

Este encontro, conforme descrito pelo pastor, foi realizado com o objetivo de promover um diálogo construtivo e buscar soluções para alcançar um equilíbrio no país.

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O pastor recentemente enfrentou críticas e foi alvo de investigação pela Polícia Federal após declarações polêmicas em um podcast, onde mencionou orações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após esses eventos, Silva expressou publicamente seu arrependimento por ter permitido que seu ministério fosse influenciado por uma polarização política, o que, segundo ele, prejudicou sua missão pastoral.

Durante a reunião com os representantes do governo, Silva afirmou ter tido a oportunidade de expor suas ideias e visões. “Fui recebido com respeito, reconhecimento e humildade”, disse o pastor, indicando que o encontro visou estabelecer um terreno comum para a discussão de questões importantes para a Igreja, para os movimentos de esquerda e para os conservadores.

O pastor também levantou preocupações sobre como o governo atual aborda questões sensíveis para a comunidade religiosa, incluindo políticas relacionadas a Israel e questões morais. Anderson Silva sugeriu a necessidade de um diálogo mais equilibrado para que ambas as partes possam expressar suas preocupações de forma construtiva.

Entre as soluções propostas por Silva para melhorar a relação entre o governo e a comunidade religiosa, estão a promoção de uma “Religião Social”, que reconheceria e incentivaria o trabalho social realizado por diferentes denominações religiosas, e a implementação de um “Ensino Confessional”, permitindo que religiões abraâmicas ministrem educação doutrinária às crianças, com apoio e regulamentação do Estado.

Leia na íntegra:

Os 3 lados estão cansados (cristãos, esquerdistas e conservadores). Alguns estão dispostos ao diálogo e ponderações que possam trazer equilíbrio ao País!

No meu caso, a polêmica de uma oração imprecatória sobre “a mandíbula dos ímpios/Salmos 3” proporcionou diálogos. Fui recebido com respeito, reconhecimento e humildade. Qualquer pessoa coerente conclui sobre minha vida (frutos sociais, eloquência moderada/ensino e comportamento crítico também contra cristãos e conservadores). Ou seja, não posso ser tido como um “bolsonimion belicoso”, apenas como um pastor coerente e um cidadão politicamente conservador que reconhece o bolsonarismo como embrião do conservadorismo brasileiro.

Dois ministros do governo Lula nos receberam através da mediação de grandes homens que lutam por um País melhor @lucianodelima @leofuzaro

Tive liberdade de expor minhas posições e ideias com clareza, afirmando que é possível uma pacificação dos 3 lados (Igreja, esquerdismo, conservadorismo), desde que haja equilíbrio de todas as partes.

Afirmei que as coisas mais caras para a Igreja são atacadas constantemente pelo governo Lula: ISRAEL e PAUTA MORAL (aborto, teoria queer, perseguição doutrinária à fé cristã e etc…). Se o governo não ponderar suas falas, não é possível a Igreja ponderar as dela!

Propus duas possibilidades de apaziguamento que julgo solucionar os ânimos belicosos: RELIGIÃO SOCIAL e ENSINO CONFESSIONAL

Um político governa para todos, por isso, todos precisam ser respeitados e não apenas tolerados.

RELIGIÃO SOCIAL
O governo mensura o benefício social de todas as religiões e propõe o fomento estatal dessas ações, gerando o bem estar social aos mais carentes, ao mesmo tempo que nenhuma religião será deixada de fora e alvo de preconceito social

ENSINO CONFESSIONAL
Afirmei que a questão mais cara para as religiões Abraâmicas (Judaísmo, Islamismo e Cristianismo) são suas doutrinas e por isso, são geralmente opositoras de governos esquerdistas que atacam diretamente sua base de fé. Proponho que o Estado regule, mas fomente e crie convênios para que as religiões exerçam ensino infantil doutrinário aos seus pertencentes

Que Deus abençoe o Brasil

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