Mr. Catra, carioca e cantor de funk, que ficou conhecido no país inteiro não só pela música, mas também por ser pai de 32 filhos, e por ter três esposas.
O funkeiro faleceu no último dia 9 de Setembro deste ano em decorrência de um câncer gástrico.
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Mesmo antes da morte do funkeiro, um cantor gospel já era denominado como o “Mr. Catra gospel”. Marcos Antônio recebeu esse título pelos envolvimentos extras conjugais que já teve, e por ter filhos fora do casamento.
Dono de uma voz inconfundível e de composições extremamente autênticas, Marcos Antônio que já foi inclusive Deputado Federal por Pernambuco, trás na bagagem, além de muita experiência artística, uma terrível fama de “Mulherengo”.
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No ano de 2017 uma de suas filhas procurou o site O Fuxico Gospel, e denunciou o cantor gospel de não estar cumprindo suas obrigações de pai. O caso repercutiu em todo país, e o que era apenas suspeita se tornou então um fato concreto. A jovem apresentou cópias de documentos e várias fotografias, constatando o fato de que era mesmo filha do cantor Marcos Antônio.
Ainda não se sabe se o cantor vai conseguir segurar o cinturão de “Mr. Catra gospel” por muito tempo, pois ele não é o único cantor gospel que tem essa fama de “mulherengo”.
Um forte candidato a ganhar esse título é o cantor Davi Sacer. Segundo informações ele também gosta de “pular a cerca”, e também tem uma filha fora do casamento.
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Cantor gospel J. Neto fica “irreconhecível” após suposto abuso de álcool
O cantor gospel J. Neto, já foi um dos grandes nomes da música gospel. Estrela da “saudosa” Line Records, o artista ficou famoso pelo fato da sua voz lembrar bastante a do rei Roberto Carlos.
Era comum alguém que se convertia nos anos 90, e era muito fã de Roberto, passar a ouvir as canções de J. Neto.
Dono de hits que foram ouvidos por milhões de pessoas, em um tempo em que a internet era para bem poucos, e redes sociais se quer existiam, o cantor fez parte de uma elite que dominou o mercado gospel brasileiro quando ela ainda nascia.
De sua época, nomes como: Marcos Antônio, Mattos Nascimento, Melissa, Carlinhos Felix, Tino e outros, faziam parte de uma elite que dominava o mercado gospel na época.
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Já “coroa”, J. Neto era boa pinta, cobiçado pelas mulheres, fazia bastante sucesso entre as “irmãs” da igreja. No entanto, o tempo parece não ter sido bondoso com o artista.
O suposto uso e abuso de álcool, acabou atrapalhando a carreira do cantor. Agendas não foram cumpridas, dividas se acumularam e pouco a pouco, J. Neto foi empurrado para fora do cenário gospel nacional.
Atualmente o cantor vive das poucas agendas que surgem, mas nada comparado aos bons e velhos tempos que viveu.
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