Aline Barros é de longe, um dos mais populares nomes da música gospel de todos os tempos, dona de números difíceis de superar e quase inacreditáveis.
A artista tem mais de 20 anos sólidos de uma carreira limpa, sem mácula e com pouquíssimas questões pessoais em um baixo nível de exposição, que chega a ser até comum para alguém do seu quilate.
Mas é inegável que no momento em que Aline Barros usou uma caneta Bic de cor azul, para assinar o contrato com a Sony Music Gospel, sua carreira tomou rumos que ainda não sabemos onde deve chegar.
Na MK, gravadora onde ficou por 13 anos, Aline bateu recordes, ganhou quase uma dezena de Grammys, vendeu milhões de cópias, lançou hits ano após ano, e se tornou uma lenda da música gospel dentro e fora da igreja.
Esse sucesso, no entanto, não está se repetindo na Sony, a cantora até tem tentado mergulhar no Worship, nova “modinha” do momento, mas nada tem sido capaz de levar a artista de volta ao top.
Ela acaba de lançar um novo trabalho, “ALIVE”, um novo álbum em inglês, que já está disponível nas plataformas digitais.
A propósito, nas plataformas digitais, a poderosa Aline Barros é considerada fraquinha. A artista não tem grandes resultados, o que dificulta, inclusive, o interesse da gravadora de divulgar seus projetos.
Será que se ela tivesse ficado na MK, teria obtido um resultado melhor nesses dois últimos anos? Não tem como saber, no entanto, a assessoria de Aline Barros precisa repensar a estratégia para que ela melhore seus resultados no streaming, caso contrário, Mauricio Soares (Diretor da Sony) será implacável, e logo logo ela fará parte de um seleto grupo de artistas que, com frequência, visitam a geladeira da gravadora.
Não duvide se em breve Aline Barros, que está no auge dos seus 42 anos, anunciar um pausa na carreira para um periodo sabático, afinal, dinheiro ela tem, e também tem uma família linda para cuidar.