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quinta-feira, abril 25, 2024

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Jovens denunciam líder religioso por abuso sexual em igrejas no interior de SP

Um padre por nome de  Leandro ou Pedro Leandro Ricardo, que atuava nas igrejas de Araras e Americana em São Paulo, está sendo acusado de assediar jovens que os ajudavam-o na paróquia.

Padre (Reprodução)
Padre (Reprodução)

As investigações deram início durante o decorrer do ano de 2008, mais logo depois o inquérito foi arquivado, portanto a pedido do Ministério Público de São Paulo, as investigações foram retomadas, e em seguida  o padre foi afastado de suas atividades.

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O padre foi afastado no último dia 27 de Janeiro na Basílica de Santo Antônio de Pádua, que devido ao inquérito a diocese de Limeira decidiu suspender as atividades do padre Leandro até o caso ser resolvido e ele inocentado.

Afim de provar a inocência do padre, a assessoria da basílica emitiu uma nota, na qual afirma que as denúncias foram feitas em anônimo afim de denegrir a imagem do sacerdote, já que o mesmo possui 19 anos de exercício e dedicação à igreja católica.

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O inquérito foi aberto após os jovens revelarem que durante sua adolescência, foram abusados sexualmente pelo sacerdote que atuava em duas igrejas no interior de São Paulo.

Um dos jovens revelou que pensou em se suicidar e contou que o pior sofrimento foi quando um deles teve de se afastar e por medo não pôde falar pra sua mãe, e a mulher ficou sem nem saber o motivo pelo qual o filho havia se afastado das suas obrigações na igreja.

Polêmica: Padre que celebrou missa e pediu votos para Haddad foi punido pala diocese

Fernando Haddad (Reprodução)
Fernando Haddad (Reprodução)

No último dia 12 de Outubro o presidenciável Fernando Haddad, acabou dando um tiro no pé. Ele teve a ideia genial de ir à missa de Nossa Senhora Aparecida numa paróquia da periferia de São Paulo, comungar em condições ilegítimas, levar consigo a vice comunista que afirmou não ser cristã e fazer uso descarado da igreja para a promoção de sua candidatura.

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A reação de cristãos católicos e evangélicos foi imediata, o candidato foi hostilizado nas redes sociais, e o efeito da sua estratégia foi totalmente o oposto do que ele e sua assessoria de campanha previam.

Mas qual o porquê de toda essa reação?

As propostas de presidenciável ferem os dogmas do cristianismo temas como: Liberação do Aborto, Liberação das drogas, entre outros temas, são os principais motivos da rejeição dos fieis ao PT.

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Outro fator que contribuiu para essa antipatia, é o fato da Manuela d’Ávila, vice de Haddad, afirmar em algumas entrevistas que não é cristã.

A maioria dos fieis da Igreja Católica não aprovaram a ida do candidato a igreja. Na saída da missa do último dia 12 Haddad foi abordado por uma mulher que disse que o petista não poderia ter participado da comunhão por ser “um abortista”.

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Qual foi a reação dos fieis com o padre que deu a comunhão ao presidenciável e sua vice?

O padre Jaime Crowe, que deu a comunhão para Fernando Haddad e Manuela D’Ávila na última sexta-feira (12), foi hostilizado por dois fiéis.

Eles atacaram o padre ainda dentro da igreja, dizendo que Haddad e Manuela não podiam receber a comunhão por serem “abortistas”, e ainda afirmaram que ele cometeu um pecado.

Assista ao vídeo.

Reação dos líderes da Igreja Católica após o ocorrido

No dia 14, diante da avalanche de manifestações, a diocese de Campo Limpo enfim manifestou-se sobre a missa-comício. Em nota assinada pelo assessor de Comunicação, a diocese afirma que o padre Jaime Crowe agiu “sem prévia comunicação”, “à revelia do Sr. Bispo de Campo Limpo” e foi “devidamente advertido segundo as normas do Direito Canônico”.

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O padre Douglas Lyra da Silva utilizou suas redes sociais para fazer uma crítica ao fato do candidato do PT à Presidência e sua vice, terem ido assistir a uma missa. Para o religioso disse que a presença de ambos no local é um “deboche aos católicos”.

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