Uma das igrejas inclusivas mais famosas do Brasil é a Cidade de Refúgio, fundada em 2011, em São Paulo, pela ex-missionária da Assembleia de Deus Lanna Holder.
A ex-pregadora do Gideões Missionários se assumiu lésbica e se casou com Rosania, que era casada com um pastor e cantava nos cultos de igrejas evangélicas brasileiras nos Estados Unidos.
Em março deste ano, Felipe Heiderich, ex-marido de Bianca Toledo, resolveu abrir o jogo e assumir o seu relacionamento homossexual com o youtuber Bruno de Simone, com quem mora desde o ano passado.
No entanto, mesmo abrindo mão do título de pastor, ele disse em uma entrevista que foi treinado para cumprir o sacerdócio, e que as pessoas ainda o procuram para serem aconselhadas e ouvirem ele ministrar a palavra.
Heiderich foi casado com Bianca Toledo e acusado por ela de ser homossexual e de ter abusado sexualmente do seu filho. No entanto, ele foi absolvido em segunda estância por falta de provas.
De acordo com informações de uma fonte, o ex de Bianca pretende fundar a sua própria igreja inclusiva em 2022, com foco nos LGBTQIA+ que estão camuflados dentro das igrejas evangélicas. Por enquanto, ele segue contando o seu “testemunho” em igrejas inclusivas em todo o país.
A primeira instituição religiosa a acolher o movimento LGBT foi a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), fundada em 1968, nos Estados Unidos. Hoje, no Brasil, não apenas a ICM está presente, pois outras surgiram a partir dos anos 2000.