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quinta-feira, abril 25, 2024

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Fogo amigo: Pastor critica Malafaia e o define como “Coronel perigoso”

O Pastor Silas Malafaia, líder da “Assembleia de Deus Vitória em Cristo” mais uma vez foi criticado por um outro líder religioso, desta vez, pelo pastor Henrique Vieira (Filiado Ao PSOL). As críticas foram feitas durante um debate denominado “Crenças e Manifestações Religiosas,” evento ocorrido no Parque Lage.

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Há algumas semanas o pastor Silas tinha entrado com uma representação no Ministério Público, pedindo que a visita à exposição do “Queermuseu” fosse liberada apenas para pessoas acima de 18 anos, a justiça aceitou o pedido, mas vetou, ou seja, proibiu a amostra a menores de 14 anos, mas depois  voltou atrás na decisão, permitindo o livre acesso.

Durante o debate estiveram pessoas de varias crenças e intelectuais. Na oportunidade o pastor Henrique Vieira, deixou bem claro que discordava de Silas e Marcos Feliciano pela forma que tratam assuntos sociais, e chegou a dizer que “Existe um segmento perigoso” chamado pró-fascismo religioso que tem poder político, e citou da repercussão que isso vem trazendo no congresso, no Legislativo, no Judiciário e na mídia.

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No momento da exposição, ele citou alguns pastores inclusive Malafaia, e afirmou que a vontade desses líderes é que os pastores esquerdistas sejam vistos pela sociedade como hereges ou exóticos, e acrescentou dizendo que Malafaia é um “coronel e perigoso”, e foi mais ousado em dizer que o pastor é violento.

Silas não quis se manifestar sobre o assunto, e disse que ele é um “caluniador,” e criticou a decisão do desembargador Fernando Fuch que desfez da decisão, que atendia o pedido da ADVEC, que proibiria a entrada de menores de idade na exposição.

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Escândalo: Vídeo de “rodízio” de beijos entre alunos do Colégio Adventista vaza na web

Imagem retirada do vídeo (Reprodução)

Um vídeo polêmico está circulando na internet nos últimos dias e tem chocado milhões de internautas. O vídeo publicado nas redes sociais e compartilhado aos milhares em grupos de WhatsApp, mostra alguns adolescentes em uma lanchonete se beijando entre eles. Menina com menina, menina com menino, e até beijo triplo.

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Mas um detalhe ainda mais perturbante chama á atenção. Alguns dos adolescentes que aparecem no vídeo estão vestidos com o uniforme do Colégio Adventista do Sétimo Dia, e este detalhe tem gerado muitos questionamentos, e cobranças de explicações por parte dos parentes dos alunos. A direção da escola informou que tem em seu cronograma uma metodologia de ensino baseado nos princípios bíblicos.

O caso aconteceu em Salvador(BA), envolvendo alunos do Colégio Adventista de Castelo Branco.

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O Colégio Adventista por sua vez, publicou uma nota esclarecendo que o vídeo em questão, não foi filmado nas dependências da escola, e ratificou que o colégio tem regulamentos internos e acompanhamentos  constantes, de pedagógico e psicológico, para evitar quaisquer tipos de atitudes que representem uma ameaça ao cuidado e a proteção das crianças e dos adolescentes.

Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente não iremos reproduzir o vídeo.

 

COLÉGIO ADVENTISTA DE CASTELO BRANCO

NOTA OFICIAL

Sobre o recente vídeo divulgado nas redes sociais envolvendo alunos do Colégio Adventista de Castelo Branco, esclarecemos que:

1. O Colégio Adventista se preocupa e alerta a todos os pais e, também, a sociedade para o dever de todos em zelar pela dignidade e preservar a integridade moral e psíquica de crianças e adolescentes, de acordo com os artigos 5, 17 e 18 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). É com preocupação que o colégio observa o compartilhamento do vídeo em redes sociais, o que configura uma infração diante do que estabelece o ECA.

2. O Colégio Adventista adota uma posição clara em suas dependências de proteção e cuidado para com todos os seus alunos. Há regulamento interno e há acompanhamento constante, pedagógico e psicológico, para evitar quaisquer tipos de atitudes que representem uma ameaça ao cuidado e a proteção das crianças e dos adolescentes que estudam nessa unidade escolar.

3. O vídeo em questão foi gravado em local fora do ambiente escolar, sem qualquer relação com os espaços dessa unidade de ensino.

4. O Colégio Adventista acredita na integração entre a unidade escolar, a família e a comunidade. Mesmo que o fato tenha ocorrido fora do ambiente escolar, o Colégio iniciou contato com os pais, abrindo um diálogo sobre o ocorrido, para um acompanhamento em conjunto dos fatos.

Mesmo com o pronunciamento da escola o vídeo continua circulando nas redes sociais, e tem chocado principalmente os evangélicos, por se tratar de uma escola ligada a uma igreja evangélica, onde a maioria dos alunos são cristãos.

 

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