Uma das notícias que mais repercutiu no final de 2018 foi a separação da dupla gospel Alisson e Neide. Em alta no mercado gospel, muitas pessoas se surpreenderam com a decisão dos cantores.
Na última semana a cantora gospel Neide Martins esteve ministrando na vigília do “O Bom Samaritano”, e fez uma revelação surpreendente durante a sua ministração.
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A cantora confessou que depois da última agenda como dupla em 16 de dezembro de 2018, ela ficou muito triste e chegou a entrar em desespero e quis parar de cantar.
Ela deixou bem claro que o fim da dupla não foi tão amigável como Alisson divulgou, mas ela respeitou a decisão do cantor que fez questão de acabar a dupla.
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Neide contou que ficou muito abalada com a decisão do sobrinho, pois a parceria já existia a cerca de 8 anos, e ela levava ele para cantar desde quando Alisson era criança.
A cantora também revelou que não é compositora, e teve que correr atrás de músicas para poder gravar um CD e seguir sua carreira. Ela testemunhou que enquanto estava em desespero, Deus a inspirou a escrever uma canção para o seu novo álbum.
Assista a participação da cantora na vigília.
Qual será a posição de Silas Malafaia no governo Bolsonaro?
Um dos principais cabos eleitorais do presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, já deixou bem claro em algumas entrevistas que não pretende entrar para política, e que o seu papel é de influenciar.
Muito envolvido com a última eleição, Malafaia defendeu com unhas e dentes o presidente eleito, e comprou briga com quem ousou em discordar de suas convicções.
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Mas o que Malafaia ganha com Bolsonaro na presidência? muitas pessoas estão se perguntando, e acham que o líder religioso poderá até ocupar algum cargo no atual governo.
Mas o clima entre Bolsonaro e Malafaia não ficou dos melhores quando o presidente não escolheu Magno Malta para ocupar um de seus ministérios.
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O pastor chegou a responsabilizar Bolsonaro pela derrota do senador capixaba nestas eleições. e disse: “A única pessoa que pode responder por que o Magno não foi confirmado é o próprio presidente. Para mim, Bolsonaro disse três vezes que estava pensando em colocar o Magno no Ministério da Cidadania. Apoio integralmente o Bolsonaro, mas não vou concordar 100% com as ações dele. A unanimidade é burra. Malta não, perdeu a eleição porque fez campanha para Bolsonaro”.
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Tudo indica que a posição de Malafaia no governo Bolsonaro é viver nesse clima de morde e assopra todas as vezes que o presidente tomar uma decisão que seja contra a sua vontade, as críticas e os elogios iram caminhar lado a lado com Malafaia, e ele poderá usar muito de sua principal ferramenta, “a língua”.