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sexta-feira, abril 26, 2024

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MEC recua de “linguagem neutra” após pressão evangélica

O Ministério da Educação (MEC) havia feito uma proposta de “linguagem neutra” que acabou sendo descartada, graças a pressão que sofreu da bancada evangélica.

Essa foi mais uma das ações da militância progressista que luta diariamente contra o governo conservador do presidente Jair Bolsonaro.

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A saudação “bem-vindx” já vinha sendo usada no site do MEC para cumprimentar os usuários que entravam na página do Qualifica Mais.

A letra x estava substituindo o lugar do “a” ou “o”, usado na Língua Portuguesa para identificar o gênero. Com isso, mais uma estratégia política do movimento LGBTQIA+ acabou fracassando.

De acordo com a Revista Fórum, a militância entrou com uma ação para romper com o “binarismo de gênero”, usando a chamada “linguagem neutra”.

No entanto, não alcançaram êxito com os seus esforços, pois a bancada evangélica – a principal apoiadora do governo Bolsonaro no Congresso Nacional – pressionou o MEC para retirar a linguagem incorreta.

Após o aperto da bancada evangélica, a página do MEC excluiu os termos, e o próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, que também é pastor da Igreja Presbiteriana, se posicionou contra o uso da linguagem. Apesar de ele ignorar as críticas contra a nova presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Cláudia Mansani Queda de Toledo, que tem forte posicionamento de esquerda.

 

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