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quarta-feira, maio 1, 2024

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Record TV e filha de Edir Macedo são acusados de intolerância religiosa

A Record TV, emissora do bispo Edir Macedo, está sendo processada por autores de novelas demitidos. Eles alegam que teriam sofrido intolerância religiosa após se recusarem a virarem evangélicos.

Quem levou o caso à Justiça foi Paula Richard, que exige indenização de R$ 5,6 milhões pelo suposto preconceito religioso. Além dela, Emílio Boechat, Camillo Pelegrini, Joaquim Assis, Cristiane Fridman também teriam sido demitidos.

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Segundo ela, o problema teria começado quando Cristiane Cardoso, filha de Edir Macedo, passou a comandar formalmente a produção de novelas da Record.

Em um comunicado divulgado pelo Twitter, a emissora negou as alegações. “A Record TV não tem religião. A Record TV vem a público declarar que é contra qualquer tipo de intolerância, inclusive a religiosa. Portanto, o Grupo Record anuncia que tomará todas as providências judiciais necessárias com relação à acusação sofrida hoje”, escreveu.

A menção ao nome de Cristiane Cardoso, ocorre porque, em 2021, ela passou a comandar formalmente a produção de novelas. No processo, a defesa de Paula Richard acusa Cristiane até mesmo de ter atuado com discriminação religiosa.

“A relação de trabalho da autora com membros da igreja, tanto na produção quanto com as colaboradoras que foram incluídas em sua equipe, sempre foi amigável; entretanto, tudo indica que a já mencionada senhora Cristiane Cardoso estava determinada a ter apenas membros da Igreja Universal escrevendo para a Record TV”, completou a defesa de Paula Richard.

 

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