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segunda-feira, abril 29, 2024

Top 5 da semana

Kleber Lucas abençoa bar de Latino e cantor secular retribui cantando em culto da Soul

No último dia 22 de Outubro, uma visita do pastor e cantor gospel Kleber Lucas a um bar, causou polêmica entre os evangélicos. Kleber esteve no bar  “Coco Mambo” do cantor latino.

Um post do cantor Latino chamou a atenção. Ele publicou uma foto com Kleber em seus Stories com a seguinte legenda:“Olha quem veio abençoar o maior bar temático do Brasil, pastor Kleber Lucas”. 

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Na noite do último domingo, o cantor Latino Fez mais uma visita a igreja do amigo, e foi convidado até o púlpito para cantar juntamente com Kleber e a equipe de louvor da Batista Soul.

As músicas escolhidas foram “Deus Cuida de Mim”, e “Faz um Milagre em Mim” do cantor Regis Danese. Latino postou em seu Instagram e Kleber também repostou.

Latino escreveu:“Não tem satisfação maior no mundo que dar uma canja ao lado do meu ídolo Kleber Lucas na igreja mais musical e desprovida do Rio de Janeiro. Obrigado meu pai”. 

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No post, Kleber Lucas fez questão de afirmar que Latino é seu vizinho, e que a Batista Soul é um lugar de acolhimento: “Somos vizinhos há 10 anos e nos encontramos na Soul, um lugar de acolhimento”. Disse ele.

Nos últimos meses o pastor tem recebido muitas críticas por algumas decisões que tem tomado, mas ele segue certo de suas convicções e não tem se deixado abater pelos comentários.

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9 razões para Bolsonaro não criar “Ministério da Família” para Magno Malta

Bolsonaro, Magno Malta, Lula (Reprodução)

Muitos dizem que o senador Magno Maltanão conseguiu se reeleger por que abandonou a sua candidatura para se dedicar na campanha de Bolsonarodepois do atentado.

Especula-se com intensidade que o senador Magno Malta, ocuparia o “Ministério da Familia” – uma reunião do Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

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O pastor Silas Malafaia, que esteve com Bolsonaro duas vezes esta semana, contou ao jornal que o presidente eleito não mencionou a intenção de criar uma pasta com família no nome, mas sugeriu que Malta, é nome garantido no governo. “A única coisa que ele falou” é que Malta é “um cara vital e guerreiro e que está sem mandato” a partir de 2019, de acordo com Malafaia. Por isso, teria espaço no governo.

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Mas o que mostra o passado de Magno Malta? vamos relembrar.

1- Meio Milhão em Gasolina

De abril de 2009 até julho de 2018, Magno Malta gastou R$ 472 mil em combustível em dois postos de gasolina em Vila Velha, no Espírito Santo.O alto valor, quase meio milhão de reais, foi consumido em gasolina por cota parlamentar. O volume de combustível adquirido por Malta e seus assessores nos postos, considerando a média atual de gasolina no Espírito Santo, seria suficiente para adquirir 105.593 litros de gasolina, permitindo percorrer 1.055.930 km com um carro padrão de autonomia de 10 km/l. Embora estes valores sejam subestimados, já que a conta é feita com o elevado valor atual do litro da gasolina, ainda assim seria possível atravessar o estado do Espírito Santo, em linha reta, de norte a sul, 2.823 vezes. Nesta suposição, Magno Malta e sua equipe teriam cruzado o estado a cada 29 horas ao longo dos últimos nove anos.

Outro fator importante neste caso é que os dois postos abastecidos por Malta e seus assessores pertencem a mesma pessoa, José Tasso Oliveira de Andrade, ex-deputado estadual e ex-chefe da Casa Civil do Espírito Santo (1999-2001), condenado a segunda instância por roubo de dinheiro público.

2- PLC 122/2006

No dia 18 de outubro de 2007, em discurso na tribuna do Senado Federal, Magno Malta se opôs à aprovação do projeto de lei 122 de 2006, da então deputada Iara Bernardi, o qual criminaliza a homofobia de forma contestada por algumas denominações evangélicas e outros segmentos da sociedade. Para o senador, o projeto de lei puniria pastores e padres que proibissem “homossexuais de se beijarem dentro de igrejas”, porque estariam discriminando o “gesto afetivo”. Ele também disse que, caso os homossexuais tivessem um “ato sexual embaixo de sua janela”, todos que discriminassem seu “gesto afetivo” iriam presos.

3- Acusações de denúncia falsa e tortura

Em setembro de 2018, o ex-cobrador de ônibus Luiz Alves de Lima acusou o político de tê-lo torturado a ponto de quase ter sido morto, após acusá-lo de ter estuprado da própria filha. Magno Malta convocou a imprensa acusando o cobrador de estuprador, sendo apresentado pela mídia como o herói que denunciou o caso.

Face as provas que indicavam não ter havido violência contra a menor, Luíz Alves de Lima foi absolvido em 2016. Praticamente cego, devido as torturas que foi submetido, e sem condições de voltar a trabalhar, restou-lhe buscar indenização ao Estado, ficando com um pensão de R$ 2 mil mensais.

4- Aborto

Magno Malta é relator da Sugestão Legislativa n° 15 de 2014, que pretende regular a interrupção voluntária da gravidez, dentro das 12 primeiras semanas de gestação, pelo Sistema Único de Saúde. O tema já foi debatido em seis audiências públicas.

A sugestão é de autoria de um cidadão de São Paulo, enviada para o Portal e-Cidadania e obteve 20 mil apoios de outros internautas para ser debatida na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Mesmo 51 % da população sendo favorável à proposta, o relatório do senador foi pela rejeição.

5- Reeleição de 2010

Em 2010, Magno Malta se reelegeu focando sua campanha na CPI da pedofilia e na CPI do narcotráfico. A campanha recebeu críticas de pastores evangélicos e da Cúpula da Igreja Católica no Estado, que chegou a divulgar uma carta de protesto: “não concordamos que a dor, a humilhação e o sofrimento das crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual e tráfico de drogas e de armas, sejam transformados em espetáculo para angariar votos.”

Dentre as maiores contribuições de campanha de Magno Malta estiveram empreiteiras e construtoras que doaram R$ 1.700.000 dos quase 3 milhões arrecadados (60% do total). O partido de Magno Malta, o PR, comanda o Ministério dos Transportes, órgão que contrata empreiteiras para realizar obras de grandes investimentos. Desde então, várias empresas que financiaram a campanha do Senador ganharam licitações questionadas pelo Tribunal de Contas da União, como a Contractor, Serveng e SA Paulista.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.

6- Ministério dos Transportes

O chamado “escândalo do Ministério dos Transportes” revelou acertos entre empreiteiras com o PR, partido de Magno Malta, que receberia propinas em troca de obras superfaturadas. O escândalo derrubou o ministro Alfredo Nascimento (PR-AM) e Geraldo Lourenço, diretor de Infraestrutura Ferroviária e diretor interino de Administração e Finanças do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), indicado por Magno Malta.

Outra indicação do senador no Ministério foi seu próprio irmão, Maurício Pereira Malta[33], para o cargo de chefia da assessoria parlamentar do Dnit, que cuida dos interesses dos parlamentares ligados às obras do Orçamento.

7- Suspeitas de corrupção

“Sanguessugas”
Em 2007, seu nome foi envolvido entre os políticos que desviaram recursos públicos destinados para compra de ambulâncias no Ministério da Saúde. A família Ventoin, dona da empresa Planam, afirmou ter dado um Fiat Ducato para Malta como parte do pagamento de propina pela apresentação e liberação de uma emenda parlamentar para aquisição de ambulâncias. Chegou a ser indiciado pela CPI dos Sanguessugas mas acabou absolvido na Comissão de Ética do Senado que seguiu o parecer do relator Demóstenes Torres, que orientava arquivamento por falta de provas, em 28 de novembro daquele ano, juntamente com os dois outros senadores acusados: Ney Suassuna e Serys Slhessarenko.

8- Atos secretos

O nome de Magno Malta também aparece entre os beneficiados dos atos secretos que veio a público após uma série de denúncias sobre a não publicação de atos administrativos, tais como de nepotismo e medidas impopulares, por exemplo, a extensão da assistência odontológica e psicológica vitalícia a cônjuges de ex-parlamentares, foram noticiadas na mídia, em junho de 2009. Onde o então professor da Faculdade de Direito da UERJ, Gustavo Binenbojm afirmou “A não publicação é o caminho mais usado para a prática de improbidade administrativa. Evita o conhecimento da sociedade e dos órgãos de controle. Provavelmente foi este o objetivo”. Investigações internas do senado, motivadas pelas denúncias, apontou irregularidades em todos os contratos de prestação de mão de obra.

9- Recebimento de valores não declarados

Em agosto de 2016, a Folha de S. Paulo publica trechos de e-mails enviados em 8 de setembro de 2014, indicando um suposto repasse de cem mil reais não declarados a Magno Malta. Nota fiscal referente a uma consultoria prestada à fabricante de móveis Itatiaia com valor superior ao que seria recebido (nota fria) seria utilizada para a operação. O senador negou, por nota à imprensa, o recebimento de dinheiro da Itatiaia e ressaltou não ter cometido crime algum, relacionando as acusações à exposição de sua imagem durante o impeachment de Dilma Rousseff.

Fonte de pesquisa Site Catraca Livre.

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