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segunda-feira, maio 6, 2024

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Seita satânica processa Netflix por plagiar estátua para série “O Mundo Sombrio de Sabrina”

A imprensa americana informou na última  nesta sexta-feira (9), que o Templo Satânico, instituição que fica em Massachusetts abriu um processo contra a plataforma de Streaming de vídeo Netflix. A acusação é de plagio a uma estátua sua para a série “O Mundo Sombrio de Sabrina”, o templo pediu 150 milhões de dólares (560 milhões de reais) de indenização.

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O grupo denunciou a Netflix e a Warner Bros  em um tribunal de Nova York alegando que as empresas copiaram a estátua de Baphomet – deus pagão símbolo da procriação e da fecundidade, representado por um ser metade homem e metade bode – para a nova série da plataforma.

A defesa alega que a Netflix cometeu infração dos direitos autorais do grupo, violou uma marca registrada e prejudicou a imagem da organização.

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“Entre outros aspectos, o Templo Satânico projetou e desenvolveu a estátua “Baphomet with two children” (Baphomet com duas crianças) como parte principal da sua campanha para promover os valores da Primeira Emenda, a de separação entre Igreja e Estado”, explica o processo.

O Templo Satânico, fundado em 2012, afirmou ainda que a série distorceu seus princípios fundamentais, que são, entre outros, “compaixão e empatia com todas as criaturas”, “luta pela justiça” e o “melhor entendimento científico do mundo”, e retrata Baphomet como uma representação do mal.

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A Netflix  também está no centro de uma polêmica no Brasil por conta da animação brasileira “Super Drags”, que estreou na última sexta-feira (9). A animação conta a história de três jovens que se transformam em drag queens super-heroínas.

Antes da estreia a plataforma já vinha recebendo muitas críticas de pastores, artistas gospel, e também da “Sociedade Brasileira de Pediatria”, que exigiu o cancelamento de Super Drags.

Denúncia grave envolvendo Magno Malta revela “lado sombrio” do senador

Magno Malta (Reprodução)

Uma denúncia grave envolvendo o senador Magno Malta, veio a tona no final de Setembro, e coloca em xeque o caráter e a índole do pastor e político que não conseguiu se reeleger na última eleição.

O caso ganhou projeção nacional depois que O youtuber e influenciador digital Paulo Souza, publicou em seu canal (No Entanto), uma entrevista que cobrador de ônibus Luiz Alves de Lima deu ao site Século Diário.

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A denúncia é sobre um caso que aconteceu em 2009, Luiz explica que por conta de um problema de saúde que a sua filha na época com 3 anos estava enfrentando, ele acabou vivenciando as piores atrocidades que um ser humano pode sofrer.

Sua filha estava com uma doença chamada Oxiúro. Ao levar a criança até uma Unidade de Saúde, Luiz foi acusado de abusar sexualmente da própria filha.

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O caso ganhou repercussão e chegou até a (CPI) da pedofilia, rebatizada de CPI dos Maus-Tratos, que é presidida por Magno Malta. Com o objetivo de ganhar os holofotes da mídia na véspera de disputar a reeleição para o Senado, em 2010, Magno é acusado de usar a família de Luiz para se promover e ganhar a eleição.

Depois que Luiz falou na cara de Magno Malta que ele não representava o Poder Judiciário, e nem o Ministério público, o senador ficou furioso e decretou a prisão dele.

Luiz Alves de Lima relata que foi torturado fisicamente nas dependências do Centro de Detenção Provisória de Cariacica (CPDC), até quase ser morto. Dentre as práticas de tortura a que foi submetido no local, aponta asfixia com sacola na cabeça; choques elétricos, principalmente no órgão genital; e surras.

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Segundo a vítima o senador Magno Malta foi ao cúmulo da maldade, ele fez uma reunião no IML, e sugeriu forjar uma fuga do acusado na época, e disse:“Dá o primeiro pra cima e o resto vocês dão nele”, disse Magno sentenciando o acusado a morte.

Magno ainda mentiu para imprensa dizendo que o computador do acusado estava cheio de material pornográfico, o que foi desmentido  por 5 peritos nomeados pelo promotor e pela justiça.

Durante as torturas a que relata ter sido submetido, diz que ouvia os policiais citar o nome de Magno Malta, inclusive quando o senador foi passear em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Os policiais encapuzados sempre instavam o preso para que confessasse o atendo à filha.

Luiz  ficou cego do olho direito e tem visão parcial do esquerdo (só enxerga entre 20 e 25%). Para ler, ele tem de usar lupa, e anda com extrema dificuldade. Os médicos que o atendem o informaram que a lesão que resta é irreversível e progressiva. Pode chegar à cegueira.

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Praticamente cego e sem condições de voltar a trabalhar, restou à vítima buscar indenização do Estado (processo nº 0020292-42.2017.8.080024). Hoje sobrevive com R$ 2 mil mensais, por determinação da Justiça, que atendeu a um dos pedidos da ação: “seja o Estado condenado ao pagamento ao autor a importância relativa aos danos materiais sofridos, com pensão vitalícia, a fim de compensar a incapacidade acometida.

Luiz Alves de Lima, preso após exposição na CPI, foi inocentado pela Justiça sete anos depois. Já os dois mandatos de senador de Magno Malta foram marcados por shows midiáticos promovidos principalmente, em véspera de eleições.

Assista a entrevista na íntegra.

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