Na última sexta-feira (07), a pastora Juliana Salles, foi transferida para uma penitenciária do Espírito Santo. A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração de Penitenciária de Minas Gerais (Seap/MG). Juliana estava presa no Presídio Feminino de Teófilo Otoni (MG), desde o último dia 15 novembro.
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Em nota, a Seap informa que Juliana “Foi desligada do sistema mineiro na última sexta-feira” e “transferida para comarca de origem”. Ainda ressalta que, por motivos de segurança, não fornece detalhes sobre a transferência.
A pastora Juliane é mãe dos meninos Kauã Salles Butkovsky, de 6 anos, e Joaquim Salles Alves. Eles foram mortos em um incêndio proposital no último dia 21 de abril deste ano, na casa ondem viviam em Linhares ES.
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Segundo a Polícia Civil, eles foram agredidos, estuprados e queimados vivos por George Alves Gonçalves, pai de Kauã, e padastro de Joaquim. Ele está preso desde o dia 28 de abril no Centro de Detenção Provisão de Viana II, na Grande Vitória.
George e Juliana eram pastores da Igreja Batista Vida e Paz. O crime chocou o país, os dois ficaram conhecidos como os “Nardonis gospel”.
A acusação contra a pastora, que acabou sendo acatada pelo juiz, foi feita pela promotora Rachel Tannembaum. Ela acusa a pastora de saber do risco que as crianças sofriam ao deixa-las sobre os cuidados de George Alves e viajar para um congresso evangélico.
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Sendo assim, a promotoria concluiu que Juliana cometeu crime de omissão, e por tanto, deverá ser responsabilizada pela morte das crianças.
Pastora Juliana Salles volta para prisão uma semana após liberdade provisória
A pastora Juliana Salles foi presa novamente na tarde desta quarta-feira (14),uma semana após conquistar na justiça a liberdade provisória.
O Ministério público de Linhares recorreu da decisão do juiz André Dadalto, que mandou soltar a pastora no último dia 7 de Novembro.
Juliana foi detida em um estabelecimento comercial enquanto fazia compras com uma amiga por volta das 15h30, no centro da cidade de Teófilo Otoni MG.
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A pastora foi levada para delegacia onde recebeu a visita dos seus advogados, e supostamente já foi encaminhada para o presídio de Teófilo Otoni.
O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Linhares, informou que o juízo da 1ª Vara Criminal de Linhares atendeu ao requerimento formulado pelo MPES, no recurso interposto e reconsiderou a decisão anterior decretando novamente a prisão da pastora.
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Na semana passada o pai e a avó de Kauã, fizeram um protesto no centro da capital Vitória, logo após a decisão da justiça, que resultou na soltura da pastora Juliana.
Juliana estava presa desde o dia 20 de junho pelo crime que revoltou o Brasil quando seu esposo, o pastor George Alves, agrediu e matou o filho Joaquim, de 3 anos, e o enteado Kauã, de 6.
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