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sábado, abril 27, 2024

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Em nota, Flordelis diz que sofre discriminação de alguns setores políticos e da mídia

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ), usou as redes sociais para publicar uma nota de esclarecimento sobre as últimas notícias divulgadas na mídia a seu respeito.

A cantora gospel que é acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) de ser a mentora do assassinato do seu esposo pastor Anderson do Carmo, disse que vem sofrendo uma violenta pressão e discriminação de alguns setores da política e da mídia.

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As últimas informações sobre a parlamentar aquecem a possibilidade de que ela venha ser afastada do cargo de deputada federal, tendo em vista que a Procuradoria de Justiça deu parecer favorável ao seu afastamento.

A parlamentar disse que as imputações dirigidas a ela, “nenhuma relação guardam com o Mandato que exerço na Câmara Federal e em momento oportuno espero poder naquela Casa consolidar este entendimento.”

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Leia a nota na íntegra.

“A respeito das notícias veiculadas no dia de ontem sobre a minha situação com o Judiciário, venho declarar o meu respeito ao Judiciário do meu país e que estou submetida a ele dentro do devido processo legal, me comprometendo com todas as ações que preservem a segurança jurídica do processo que ora respondo.

Como preceitua a Carta Magna do país, guardada pelo Supremo Tribunal Federal, o Princípio que rege esse processo é o da Presunção de Inocência que diz que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”, dessa forma, declaro que acredito na preservação dos direitos fundamentais e civis garantidos para exercer a Plenitude de Defesa que lhe consagra a Lei.

Acredito nas bases do Estado Democrático de Direito que vige no País sejam mais fortes do que a violenta pressão e descriminação que venho sofrendo no curso desse processo, por parte de alguns setores políticos e da mídia, que por interesses ainda não confessados, se recusam a dar as mesmas armas de defesa que vem sendo dada a outros réus em processos, a uma mulher, apenas por ser mulher.

Venho, desde o início, me submetendo ao processo, colaborando com a Justiça e assim pretende continuar.
Entende que a natureza das imputações dirigidas a mim, nenhuma relação guardam com o Mandato que exerço na Câmara Federal e em momento oportuno espero poder naquela Casa consolidar este entendimento.

Lamento o ‘’reaquecimento” de notícias antigas que tem como único objetivo tumultuar o processo e antecipar resultados, subvertendo a ordem constitucional e reafirmo o meu respeito as Leis e a minha disposição de seguir firme na busca de Justiça!”

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